Por promover um novo mundo
PENSAMENTOS
por promover um novo modo de ser e de se situar na missão numa perspectiva de Justiça, paz integridade da Criação
Vamos juntos descobrir valores que podem deixar o nosso mundo melhor lembrando que "só se vê bem com o coração, porque o essencial é invisivel aos olhos."
Por doar uma ajuda concreta e eficaz no social precisa conhecer bem a cultura do lugar, os problemas, estudar, planificar um projeto, um plano financeiro, procurar parceiros e, agir com muito respeito, firmeza, carinho e inteligencia.
Precisa tambem deixar a palavra "caridade" porque na nossa linguagem cotidiana, tem conotação assistencialista, de generosidade para com alguém necessitado. Quando dizemos "caridade", parece que existe uma diferença de posição, como se um tivesse poder sobre o outro, ao passo que ao usar "amor"não vemos diferença, mas igualidade e define uma relação de intensidade e completude.
Toda experiência de amor é uma experiência de Deus. (Frei Betto)
A vivencia e a experiência do amor colocam-nos em sintonia com a lei interna de amar e ser amado.
Trata-se de uma fidelidade á lei inata do amor. È este desejo de amar e ser amado que nos dinamiza e nos coloca em movimento. Jesus revela que o amor é o criterio central da vida e missão quando repete três vezes a Pedro: " Tu me amas mais que a estes?" Sinal que a pergunta pelo amor é decisiva em nossa vida.
"Irão onde a voz do pobre as chamar" ( E.De Villeneuve)
Por fazer isso e, ser um dom por outros, os pobres e excluidos, é necessario, em primeiro, conhecer bem si mesmo sua potencialidade e seus limites, precisa descubrir as ferramentas necessárias para reconhecer erros, refazer caminhos e aprender a deixar de ser emprisonado pelos pensamentos e emoções.
Quem preenche o vazio profundo que existe no ser humano e na gente que queremos ajudar ?
"Es o tiempo de contribuir algo nuevo"( Anne Béatrice)
"Tiempo de nuevas solidariedades. Tiempo de espera y esperar es siempre abrirse".
A primeira coisa é saber colocar o dialogo da vida. Um dialogo que muitas vezes é silencioso, mas é presença que cria uma energia forte, um exemplo. O dinheiro, a comida, o abrigo, são importantes mas o que perguntam de mais os pobres, os excluidos é a escuta e o amor. È isso que nos encaminha juntos na busca de oportunidades por sair da pobreza e crescer humanamente..
No intuito de colaborar na reflexão destes dias, resolvi de mandar estes pensamentos que utilizo e me ajudam no cotidiano.
"Eu sou um pedaço de Universo, uma parte de Deus que vive em mim."
O meu corpo fala, expressa e pode irradiar a minha relação de intimidade com Deus.
Esta é a realidade que brilha, que ilumina e que é a dimensão mais profunda que faz amar nós mesmo e doar o amor aos outros. Cria uma espiritualidade que traz uma mudança, e dá a liberdade de experimentar a Presença de Deus que se revela em todas as coisas, em todas as circunstâncias e em todas as pessoas e enriquece gestos e momentos do cotidiano.
"E lanço-me neste vazio divino para o misterio insondavel de que Deus nasce em mim"(A.Grün)
"Tenho que voltar sobre mim para captar a realidae que está em mim"(L Boff) .
Assim se desperta e cresce a consciência que me ajuda me tornar autor de minha historia e fazer de minha vida um dom.
"O que está dentro de mim, nenhum pode roubar, mas eu posso partilhar e doar."
Todo isso é um trabalho de interiorização e necessita de tempo, calma e silencio.
O tempo é uma necessidade fundamental porque é o espaco aonde eu mudo a realidade e a realidade me muda. "O ser humano se constrói a si mesmo ao construir-se fora de si" (Libanio)
Não damos conta desse processo, o fazemos quase de maneira instintiva. O importante na reflexão é a consciência de como fazemos e somos feitos.
O tempo precisa também por construir nossa espiritualidade, que nos dá a capacidade de trazer junto de nós, com inteligência e afeto as pessoas. Aprendo acolher com um conhecimento que me permite penetrar a interioridade da pessoa e, tenho consciência que tambem o outro fica me lendo. Isso significa utilizar tempo para ler as pessoas que queremos ajudar e crescer juntos.
Como fazer isso quando temos culturas totalmente diferentes ? Exemplo uma irmãs africana que está no Brasil, ou uma brasileira que trabalha nas Filipinas. ou um leigo que deseja se comprometer com o carisma da Congregação?
Na alma de cada um mora uma paixão que dá força e cria uma empatia, nos impulsiona e nos faz ultrapassar todos os obstáculos, todas as dificuldades.
"Eu sei que o outro me conhece e porque me conhece me ama"... Não porque sou diferente, mas porque amo, vou acolher o outro e vou aproximar de mesma maneira que Jesus faz: vou fazer pontes e monstrar que, apesar do diferente se pode assimilar, descubrir o semelhante.
Olhar para ver o que pode assimilar e encontrar pontos de conexão.
È um trabalho de interiorização que nos abre ao mundo, as novas realidade e, nos faz descubrir valores e beleza da vida que moram no outro.
Não ficamos preocupados por uma abertura ao mundo, as realidades.
Há necessidades de escuta do mundo, das pessoas, das irmãs e, mais liberdade para criar a necessidade de silêncio e de partilha.
Precisa encontrar um espaço de reflexão porque estão muito ativas. È assim que meu ser cria uma abertura que vem da concepção de verdade que tenho e, também me faz perceber que minha maniera de ver é uma, que pode ser boa, mas é uma.
Há abertura quando se pode criticar.
Crer que todas as pessoas tem algo a dizer tem valor e, que a liberdade verdadeira se dá quando uma liberdade interpela e "enfrenta" outra liberdade.
De este modo nasce o trabalho em equipe, se cria a parceria de grupos e, se transmitem as experiências acumuladas.
Ha uma relação intrinseca que cria um vinculo por ir juntos onde os pobres e marginalizados chamam a levar vida onde não há vida, levar Jesus onde Ele não é conhecido, nem amado. È desde esta perspectiva que vamos olhar a realidade que nos escolhemos e viver uma vida apostolica onde há uma liberdade interpretativa do Carisma.
Como colocar um leigo que deseja trabalhar no mesmo carisma das irmãs ? A parceria entre irmãs e leigos é importante, mas par as irmãs está uma mudança grande. Uma coisa é uma vida religiosa consagrada muito religiosa e outra, uma vida religiosa que caminha com leigos que partecipam da vida comunitária. È uma opção. È diferente viver o tempo todo na comunidade com as mesmas pessoas de quando chega alguém de fora. È uma mudança que entra no historico da vida e da Congregação e traz uma força nova, uma ajuda olhar diferente e, no mesmo tempo é reviver o grande relato e o Carisma da Fundadora. Permite viver juntos, irmãs e leigos uma experiência concreta de Deus. Vai ser uma experiência universal vivida no nosso tempo historico de forma diferente e, o grande relato fundamental permanece.
Irmãs e leigos juntos podem criar coisas novas inspiradas pelo Carisma e captar com mais facilidade os sinais dos tempos.
Não é ter uma vida perfeita que faz feliz, mas reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, perdas e frustações. È saber procurar as ferramentas essenciais para quem quer encontrar esperança na dor, força no medo e amor nos desencontros. O que precisa e faz viva a vida é o amor, muito amor."Deus é amor e quem ama conhece a Deus."
Juntos,
È um caminho na solidariedade que nos ajuda resgatar o sentido original da expressão "ser humano" e fazer jus a ela em nossas ações, no cotidiano. È uma luta silenciosa e que pode até ser lirica, mas que certamente requer o uso de toda nossa capacidade de ter esperança.
Na profundeza de nosso coração temos dedicado altares festivos para que, em cada momento a voz de Deus nós pudesse chamar lá aonde os pobres chamam...Sobre esses altares vamos gravar estas palavras: "Ao Deus do amor."
Ha todo um povo que se levanta é imenso o seu clamor !
Tem um só grito preso á garganta, não engoliu sua dor.
A sua luta o fez mais forte: ganha a te se perder.
Deus é sua Força, sua Teimosia, a Razião de seu Viver
Ha todo um povo que não tem nada, sua lei é repartir,
Tem uma historia pobre calada, não interessa ouvir
Sua bandeira é a Esperança presa nas duas mãos
Hoje a alegria da Fé tamanha, faz celebração;
Diz que a vitória não é estranha para quem deu as mãos.
Deus neste povo monstra o futuro tudo o que vai nascer.
( canto inicial no encontro em Roma 23 – 24 de Octubre de 2008)
Mãos que se unem e se entrelaçam solidárias,
Se organizam na construção do Reino de Deus,
Conquistam e defendem os direitos dos pobres e indefesos,
trilham caminos novos de uma nova cidadania,
preparam uma mesa farta, onde ninguém é excluido. (A.Gonçalves)
"A humanidade e o mundo novo serão construido quando o ser humano, cada um de nós, se engajar num projeto politico que gere alianças, supere divergeências e respeite a diversidade, criando uma esplêndida solidariedade cosmica" ( L.Boff )
______________________________________________
La crisis social, que hace pasar de la dependencia a la exclusion
O capitalismo, por sua vez, é um sistema econômico centrado no desejo. Não no desejo de lucro dos empresários, mas fundamentalmente no desejo dos consumidores. O lucro é uma conseqüência da eficiência na satisfação dos desejos dos consumidores. E é tambem porque sabe manipular e satisfazer tão bem os desejos dos consumidores que o capitalismo e os seus defensores conseguem angariar tanto apoio. E com a promessa da satisfação de todos os desejos pelo mercado exigem e legitimam a exclusão social e os sacrificios de tantas vidas humanas.
Para os defensores do neoliberalismo, a imitação do desejo de consumo da elite mundial é o motor do progresso econômico, enquanto é uma das causas fundamentais do dualismo social e do impedimento para a solução dos nossos graves problemas sociais. (Jung Mo Sung)
Vamos meditar este texto por buscar caminhos que postulam uma sociedade com mercado mas não de mercado e que não permitem dilacerar o tecido social.
.
Hoje a illusão do poder não se dá tanto na esfera politica, mas sim na do mercado. A hegemonia neoliberal no mundo consolidou o mercado como o fundamento e o centro das nossas sociedades. E a busca da riqueza passou a ser o mais importante objetivo na vida das maioria das pessoas, particularmente os integrados no mercado. A acumulação de riqueza como o unico ou o melhor caminho para se satisfazer o desejo de poder e de consideração alheia, é reconhecido. Este é um dos segredos do dinamismo do sistema capitalista.
Todo isso cria uma realidade muito triste que condena os verdadeiros valores da vida e exalta o Ter mais que o Ser.
A idéia dominante, hoje, é que a satisfação de todos os desejos é possivel com a acumulação illimitada de riquezas propriciada pelo progresso técnico e, se acredita que o sistema social que gera é o verdadeiro caminho para "a vida em abundância". O sofrimento e a morte dos pobres, são interpretados como "sacrificios necessários para esse mesmo progresso". Quando os sofrimentos e mortes são interpretados como "sacrificios necessários" entramos num circulo vicioso perverso.
Na medida em que esses sacrificios não resultam no que os "gurus"do sistema do mercado prometem, entramos na crise de legitimidade dos sacrificios. Para que esses sacrificios não sejam vistos como "em vão" e, com isso os "gurus"do mercado não se tornem simples assasinos de milhões de pessoas, é preciso reafirmar a fé no mercado e no valor salvifico dos sacrificios.
Por verificar isso é suficiente ver a historia do mercado finaceiro de estes dois anos. Uma historia que pode ser apelidada "o tempo do deshonra e da arrogância"
No nosso sistema moderno globalizado o pensamento único que garante é: "só existe o modo de produção capitalista global, com sua ideologia politica, o neoliberalismo e, não ha outro caminho"
Essa concepção supõe um conceito pobre do ser humano. Transforma-o, no fundo, num mero consumidor que só tem poder para consumir, mas não possui cabeça para projetar. Quem defende essa pratica e concepção não está interessado em formar um cidadão criativo capaz de pensar por si e plasmar o seu proprio destino. Está interessado em gerar consumidores, agalinhados em seus poleiros, perdendo sua identidade própria.
A economia voltado para a geração máxima de riqueza, normalmente acumulada nas mãos de poucos é bem diferente de um modelo de economia voltado para a superação da pobreza.
Hoje está a crise do medo que é a crise da humanidade que não é capaz de urgir valores éticos na condução da politica mundial.
Hoje em dia que tem um dinheirinho no cofre, está sujeto á desgraça dos assaltos. E paises que possem riquezas naturais, estão sujetos a assaltos maiores, orquestrados em nome da "democracia". Nigeria, Angola, Bolivia, Timor Leste etc. fazem parte desta ladainha dos pobres que passam invocar o "misere nobis", por causa da riquezas que eles mesmos não conseguem explorar, mas que despertam a gula dos que querem se apropriar delas.
Diante de um mundo tão complexo e contraditório, de tanta riqueza e miséria, a nossa mensagem de evangelização não pode ser abstrata e genérica. Ela precisa estar concretamente articulada com o atual contexto historico, com a nova ordem econômica internacional. Precisa ser um anúncio que seja realmente uma boa-nova aos pobres e excluidos, que seja capaz de desvelar o pecado que move o mundo. Um anúncio que, ancorado nas nossas práticas, seja capaz de semear a fé e a esperança.
Então, minhas irmãs e amigos leigos, olhem ao redor e vejam os sistemas que nos queremos enquadrar hoje. Na educação, na familia, na escola, e tambem nas religiões.
Não nos deixamos mediocrizar, mantenhamos nossa grandeza, nossa capacidade de olhar no presente e no futuro e ousar um voo de depassa o limites de nosso redor.
Vamos explicar aos pobres o porque são pobres, fazer descobrir os mecanismos que condanam-o a estar pobres e marginalizados, sem esperança e sem uma vida digna.
Eu creo que nosso trabalho fica na educação, na istrução e na cultura feitos com competencia e muito amor.
Hoje o que precisa é aprender a viver juntos, aprender a viver com os outros.
O mundo atual é marcado pelo individualismo nas formas mais selvagens, pela violência, por conflito, por racismo latente, por intransigências religiosas, por fanatismos. Tudo isso impede de viver a vida em abundância.
A cultura ocidental, berço da formulação dos Direitos Humanos e, portanto , fonte da explicitação teorica da tolerância foi expressamente dominadora, impôs-se e impõe-se até hoje aonde chega, seja "manu militari" em muitos momentos da historia, seja pelos sutis mecanismos da dominação economica e cultural.
E dentro dessa cultura, o cristianesimo não se isentou nem se isenta de tal culpa. De modo expressivo, o Papa João Paulo ll manifestou seu pedido de perdão, em nome de toda a Igreja pela intolerência da Igreja Catolica. A arte de formar-se é desafiada a ser antidoto de tanto veneno.
Uma primeira lição da convivência é a tolerância. Em principio, os limites da tolerância deveriam nascer do consenso racional do grupo que se defende de sua destruição. E tal consenso nasce de um dialogo em que as razões transparentes convençam seus membros. Aprender a viver juntos implica a capacidade de entrar nesse jogo de diálogo no equilibrio da tolerancia e exige uma delicadeza respeitosa ao diferente em todas as relações.
O caminho da autêntica formação para viver juntos passa por a descoberta do valor próprio e do valor dos outros.
Eu não sou contrário as grande manifestações como "anti-global" ou outras. Tem valores, levam ideas e criam energia, mas não são esse que mudam o sistema de injusticia na nossa sociedade, porque se manifestam como uma força revolucionaria. O que precisa é uma evolução, um desenvolvimento progressivo que porta uma mudança em cada pessoa com a capacidade de relacionar e se comprometer por doar a todos uma vida digna.
Pensar é saber relacionar. A arte de pensar desenvolve-se pela nossa capacidade de relação.
Relaciona quem capta não a essência abstrata e estática de uma realidade, mas sua existência numa rede de outras muitas. Não sempre é falar mas muitas vezes é presença silenciosa que cria exemplo e leva uma energia. Para mim é necessario aprender a conhecer e pensar num mundo de incertezas, num mundo complexo e, aprender a fazer captando o lado ético de todo agir humano. Isso implica um senso de responsabilidade. A arte de relacionar supõe criatividade e também a capacidade de captar o espirito da estratégia e da reflexividade que permitem um refazer continuo do agir.
Eu posso contribuir na construção de um mundo melhor quando me volto ao outro e tenho a capacidade de dialogar e ajudo a aprender e, no mesmo tempo aprendo.
Vai nascer uma abertura real ao outro e uma empatia que exige uma evolucão ainda mais profunda do nosso altruismo. Se cria o dinamismo do diálogo que é o amor.
E no amor o mundo vai mudar.
Eu penso que a maioria das pessoas são cansadas de viver no egoísmo e começa olhar e gostar a melodia de outras palavras . O que precisa é a nossa força de contajiar, iluminar, de ajudar entrar na filosophia que, em cada um de nós existe um ser unico que deve crescer respeitando os ritmos e os processos que lhe são próprios, não como objeto condicionado do mundo exterior e dos seus estimulos, mas como um ser livre, autônomo, original, como sujeto criador.
Daí nascerá também a capacidade que podemos chamar de "presença total do outro."
Para mim é assim que vamos mudar e criar um mundo melhor. Cada um de nós tem a potencialidade e a força .... Deus nos faz o dom de talentos, vamos fazer de modo de apresentar frutos gostosos e bonitos.
Crer é entender e seguir Jesus. Eu gosto a formulação da fé direta onde o ponto de partida é o rosto de Cristo transfigurado nos pobres, porque me permite de conhecer o Deus vivo e verdadeiro. È um encontro com o amor e a verdade.
Propostas praticas
Toda situação de crise, para ser superada, exige uma decisão. Precisa questionar radicalmente nosso destino, não opinando sobre isso ou aquilo, mas a decidir um caminho. Podemos ter muitas ideias,
mas o que nos modifica são as decisões que tomamos. Precisa assumir com coragem as respostas que integrem as várias dimensões e nos doam a visão de uma vida nova. Precisa trabalhar e se engajar profundamente na realização de um sonho que rapresenta o futuro com novas oportunidades.
A crisi financeira mundial não levou mudança na cabeça de "gurus" e isso implica a chegada de um tempo muito dificil que vai gerar uma mais grande pobreza. As devidas são muitas e vam aumentar o deficit publico. Já comencou uma guerra economica entre China, India contra America e tambem a Europa. Se esta crisi economica não acha soluções rapidas, vamos entrar em um tempo muito triste pela humanidade. Vamos ver uma migração muito forte, um maior desemprego e uma pobreza mais grande. As "lobbie" do poder econimco determinam a politica mundial.
Na nossa missão, por afrontar e superar todo isso precisa agir com inteligencia, e com a capacidade de gestir bem , com professionalidade e competencia os projetos. Precisa uma professionalidade e usar muita sabedoria.
a. Eu penso que seria bom parar um tempo(1 ano) com projetos novos e, envestir alguém pessoas (irmas) em cursus (UNI ou CursusTecnicos) na formação financeira - gestaão de projetos – arte de relacionar e, se possivel, aprender tambem um pouco a arte des relações publicas.
b. Fortalecer as relações da vida comunitaria asumindo as diferenças.
c. Organizar stages aonde está uma experiença que seja modelo. Partecipar as aulas e encontros. (es. SOL de SENAC) onde se encontram ingenheiros, empresarios, professores ecc.)
d. Criar uma equipe competente que coordena e acompanha os diferentes projetos (aconselhar como resolver problemas com a filosofia do "nosso e não do meu projeto"). Importante ajar sempre com calma mesmo nas circunstãncias mais dificiles e fazer passo, passo crescendo com os pobres.
e. Trabalhar partindo e caminhando com a base. Todo deve ser uma conquista e os pobres são os protagonistas.
f. Deixar a quantidade por uma qualidade.
g.Gestir poucos Colégios com uma boa qualidade (exemplo Emilie em São Paulo) que ganha dinheiro por ajudar as Areas de Missões. Deixar o alugar Colegios que não dam renda.
h. Investir em atividade sociais e aprontar liders comunitarios. Precisa conhecer a arte de relacionar e animar... e conhecer tambem os jogos da politica.
i. Criar uma abertura ao mundo e as novas realidade.
l. Importante é buscar parceiros leigos e tambem de outras Congregações ou ONG com o mesmo carisma. Deixar de sempre pensar em primeiro a istitução mas fazer por o humano.
m. Unir as forças, talentos e sacrificios para o mesmo ideal e projeto.
n. Portar uma cultura que abre as mentes, e possa doar a capacidade de olhar positivamente o mundo criando uma globalização da cultura que é créscita humana . Aonde não está crescimento humano não está progresso.
o. Importante é organizar um sistema capaz de doar mensagems profundos que penetram na alma e, com calma, no silencio, fazem meditar e levar uma mudança. (internet / relacionar / encontros / seminarios / publicações / ecc.
p. Iradiar a paz dentro cada pessoa por levar mais justicia no mundo. Uma paz sem justicia social, sem igualdade, sem respeito, sem condivisão, gera violencia.
Um abraço as todas irmas e leigos.
Giorgio